segunda-feira, 13 de junho de 2011

Avaliação e a cola

Avaliação, prova... combina com cola?
Bom , tudo depende da definição de cada um, ao seu tempo.
Lá em 1984, quando eu enfrentei o Ensino Fundamental II, avaliação era:
- " Hora da onça beber água..."
- " Quando o filho chora, e a mãe não vê."
- " A vingança do Professor Paulo..."
- " A certeza de não poder ir pro clube no próximo final de semana."
De fato, se compreendemos que o mundo mudou, os adolescentes mudaram, a comunicação mudou, por que as avaliações não deveriam adquirir outros significados?
Se você já colou algum dia talvez se lembre de ter feito uma cola com a intenção de usá-la na hora da avaliação e nem ser preciso faze-lo, já que você se lembrou do que havia escrito.
Logo, você aprendeu, colando!
Por favor, não deturpem minhas palavras! Não quero com isso banalizar o ensino, defendendo a cola. O que quero dizer é que concordo com alguns dos novos conceitos quanto a avaliação.
Se meu objetivo é que meu aluno aprenda, se percebo que certa atividade com consulta ( nossa antiga cola) lhe dá mais segurança em resolver os exercícios propostos, se sentado ao lado de um colega esse meu aluno discute estratégias e defende seu ponto de vista...Por que não?
Abaixo os métodos conservadores! Viva a diversidade inclusive nas atividades avaliativas!
Um beijo, e seja feliz!
Cris

Um comentário:

  1. Pro, eu dei varias privas, com consulta a tudo, menos aos colegas. Podia abrir o caderno, abrir o livro trazer qq. coisa escrira de casa... Provas valendo 10 mas com 13 questões.... eu estava lecionando ciências para 6o. e 7o. anos do F-II, mas de 210 alunos em 4 provas, eu consegui uns 6 dez!!! É de chorar....

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